17.11.09

Surpresa! Saiba o que abalou o mundo dos video games em 2009.

Depois dos melhores e dos piores do ano é a vez das surpresas. O ano de 2009 foi bem agitado, foram vários lançamentos de peso, especialmente no terceiro e quarto trimestre. O que começou meio monótono está entrando em ebulição com a chegada de Modern Warfare 2, Halo: ODST, Forza 3,Assassin's Creed 2, Uncharted 2 e assim por diante.
Mas nem tudo foi alegria. Franquias como Kingdom Hearts, Dirt e Gran Turismo decepcionaram em suas novas edições, além disso, atrasos e cancelamentos de vários jogos também ajudaram a entristecer o ano dos jogadores. Mesmo assim o mundo do entretenimento eletrônico reservou algumas surpresas para 2009. Anúncios, revelações e títulos até então sem grande expressão chamaram a atenção de todos sem qualquer aviso prévio.
Por essa eu não esperava Os anúncios que abalaram o mundo dos jogos
Quando a E3 2009 começou todos esperavam ansiosamente as conferências da Sony, Microsoft eNintendo, mas ninguém sabia o que estava por vir. O anúncio de vários jogos era especulado e os rumores circulavam livremente pelos corredores da feira e pena internet, um novo Zone of the Enders, Metal Gear 4 no Xbox 360, Mass Effect no PS3 e assim por diante. Quem precisa do Solid?No entanto nada disso aconteceu, e todos foram surpreendidos com uma avalanche de novidades. Primeiro vamos falar de Hideo Kojima, o pai de Metal Gear fez suspense e não desagradou com suas revelações durante a tradicional feira de jogos. Além de confirmar o lançamento de Metal Gear Solid Rising para o PS3 e Xbox 360, o desenvolvedor japonês também anunciou uma nova edição da franquia para o PSP — Metal Gear Solid: Peace Walker, que já mostrou todo o seu potencial em uma demo alucinante lançada na última TGS. Mas ele não parou por ai não, o genial criador de Zone of the Enders também confirmou a produção de Castlevania: Lords of Shadow prometendo revitalizar a popular série de jogos de ação. A feira também apresentou outras novidades interessantes, como a união do Team Ninja (equipe de desenvolvimento de Ninja Gaiden) com a Nintendo para a produção de Metroid: Other M. Entre as outras surpresas da feira estavam as confirmações de Final Fantasy XIV Online e The Last Guardian — no projeto dos desenvolvedores responsáveis por Ico, jogo icônico do PS2. A volta de um clássicoDo lado da Nintendo a surpresa ficou por conta da revelação de dois novos jogos da franquia Mario, New Super Mario Bros. Wii— pela primeira vez os jogadores poderão aventurar-se pelo mundo do encanador em partidas multiplayer — e Super Mario Galaxy 2. Mas sem sombra de dúvida a maior surpresa do ano aconteceu durante a apresentação da Microsoft que levou ao palco o inovador Project Natal. Seus concorrentes, a Sony e a Nintendo, também levaram novas ferramentas, porém o estrago já estava feito. A nova tecnologia de captura de movimento revelada do Xbox 360 promete revolucionar a indústria dos jogos.
Não é que esse joguinho é bom! Os jogos que surpreenderam a todos
O ano de 2009 não surpreendeu os jogadores apenas com suas promessas e anúncios bombásticos, alguns jogos sem muita expressão acabaram agitando o mercado com propostas inovadoras e jogabilidade cativante. Para o alto e avante!O Nintendo DS pode ter decepcionado com a sua versão de Kingdom Hearts, no entanto um jogo muito mais “simples” conseguiu superar as expectativas com uma jogabilidade cativante: Big Bang Mini. Enquanto isso, o Xbox 360 e seu verão dos Arcades (Summer of Arcade) também ofereceu algumas pérolas através da sua rede de distribuição a Xbox LIVE Arcade. Jogos como 'Splosion Man, Trials HD e Shadow Complex mostraram que simples não significa pior. Outro bom exemplo foi Battlefield 1943, que apesar de ser distribuído como um título “menor”, com distribuição exclusivamente digital, superou muitas produções que renome e mostrou a força com versões para Xbox 360 e PS3. Também merecem destaque aqui títulos como Killing Floor, que mesmo sem receber a mesma atenção de título de peso como Left 4 Dead — jogo com o qual compartilha vários elementos — mostra-se mais acessível (mais barato) e tão interessante quanto o seu “primo rico”. Também vale destacar os jogos de grande nome, mas que pouco realmente esperavam algo de bom.X-Men Origins: Wolverine e G-Force tinham tudo para ser apenas outras adaptações de filmes para os vídeo games. Jogabilidade falha, gráficos de baixa qualidade vinha a mente como em tantas outras tentativas de faturar um extra com a marca. No entanto, esses jogos quebraram o molde e no caso de X-Men Origins: Wolverine, superando o filme que o inspirou. Os demônios que se cuidemDemon's Souls, desenvolvido pela From Software, não causou muito alarde até que os jogadores finalmente puderam colocar suas mãos nesta jóia rara. O RPG repleto de ação, com combates em tempo real, utilizou-se de uma ambientação incrível, chefes bizarros, uma dificuldade incrivelmente desafiadora e um modo multiplayer totalmente inovador, tornando-se uma das maiores surpresas do ano. Outros jogos também chamaram atenção de forma positiva, Machinarium, Torchlight ePlants vs. Zombies trilharam um caminho singelo até o estrelato. Mesmo sem muito alarde esses jogos oferecem elementos singulares que os tornam muito interessantes e em belas surpresas.
E isso não é tudo Ainda tem coisa pela frente
Quando todos já davam o ano por acabado — restando apenas os lançamentos de final de ano — veio a GameCon e a confirmação de Fable III. O novo capítulo da fábula de Peter Molineux expande o universo da franquia e dos video games, já que é o primeiro jogo peso que utilizará o tão comentado Project Natal.Esse tem o Rei na barriga! Quem também chamou a atenção dos jogadores nessa metade final do ano foi a versão para o Playstation Portable de Grand Theft Auto: Chinatown Wars, cuja produção já havia surpreendido aos fãs. O título superou o original, lançado para o Nintendo DS e mostrou a força do portátil da Sony. Entre outras novidades, os recentes cortes de preço do Playstation 3 e do Xbox 360 Elite, bem como o lançamento da versão “magrela” do console da Sony, também merecem algum destaque. Mas o mundo dos vídeo games é tão volátil que a cada segundo uma novidade está pipocando em algum canto do mundo, portanto a maior surpresa do ano ainda pode estar por vir.
E para você, qual foi o fato mais surpreendente de 2009 no mundo dos vídeo games?

15.11.09

NEGÓCIOS ARRISCADOS

Tom Cruise em “Negócio Arriscado”, de 1983: Anônimas em um negócio ainda mais arriscado, de 2009:

Transforme seu Sim em um aventureiro!

E começam as expansões! Com o anúncio há alguns dias de que Volta ao Mundo foi enviado para ser colocado em discos e lançado no mercado, temos a certeza de que a série de expansões que naturalmente segue os games da franquia The Sims está a caminho. Desta vez, a primeira delas incorpora vários elementos que vão além do tradicional estilo de gerenciamento de pessoas que a marca representa.
Novas culturas Everybody was Kung Fu fighting!Como já revelamos anteriormente em nossas prévias, são três os destinos possíveis para os Sims que sentem vontade de explorar o mundo: Egito, China e França. Cada um deles possui características distintas, tanto de ambientação como na jogabilidade, e disponibilizam ao jogador várias opções de hobbies, carreiras e atividades relacionadas a seus respectivos temas. Como já falamos bastante a respeito do Egito nas outras prévias, é mais produtivo relatar o que pode ser feito na China e na França. Enquanto a parte egípcia era mais dividida e focada em locais específicos bastante conhecidos, as outras duas localidades são um pouco mais amplas e as atividades espalhadas por várias regiões interconectadas. Além das divisões claras em termos de destinos de viagem, existem outros elementos incorporados ao game que exploram as temáticas novas da expansão. Um bom exemplo é a possibilidade de escolher, já na criação de personagem, preferências pessoais ou traços característicos que representem as novas possibilidades da jogabilidade — um Sim pode, por exemplo, ser um aventureiro nato. Vale lembrar que as viagens não são por tempo ilimitado. Inicialmente, seu personagem pode ficar por lá apenas durante alguns dias, devendo aumentar seu nível de visto para poder permanecer no local por mais dias. As necessidades básicas também não podem ser negligenciadas em favor da aventura, e a parte de gerenciamento da vida do cidadão ainda deve ser observada. A terra do Dragão Ao chegar na China, o jogador pode escolher entre uma variedade de atividades: treinar artes marciais, explorar tumbas e outros locais antigos, visitar jardins de meditação... A mais interativa, e que possui o potencial para ser a mais divertida, é sem dúvida alguma a de exploração. Para tomar parte em uma delas, basta checar o painel de avisos que está próximo a seu Sim logo ao chegar no país. Ao aceitar a missão e verificar quem foi o responsável por disponibilizá-la, basta clicar no nome dentro do diário de viagem para que você parta ao local — de bicicleta, obviamente. Estes personagens que liberam missões são NPCs com os quais é possível interagir e desenvolver relacionamentos, transformando-os tanto em amigos como, possivelmente, em inimigos.
Dona Morte comendo macarrão
Uma destas missões, demonstrada pela EA várias vezes, é a de encontrar um artefato em uma tumba. Para tal, é preciso desarmar armadilhas, resolver desafios e quebra-cabeças, explorar o local e até mesmo empurrar estátuas para cima de painéis. Tudo enquanto você coleta as chamadas “ancient coins” (moedas antigas), uma nova forma de moeda, utilizadas para comprar objetos durante as aventuras. Todas estas ações aumentam o nível de visto do personagem, permitindo que as próximas viagens durem mais tempo e concedendo alguns benefícios especiais. Ao conseguir reputação suficiente, por exemplo, é possível até mesmo comprar uma casa de férias, obtendo muito mais conforto no período entre as explorações. A outra grande atividade, de treinar artes marciais, engloba vários aspectos. É possível bater em bonecos de treinamento feitos de madeira, quebrar objetos, aprender novos movimentos e até mesmo utilizar as habilidades adquiridas para transformar seu hobby em uma carreira. Ou até mesmo criar torneios ao melhor estilo Karate Kid! A terra do vinho Já a França é um pouco mais tranquila do que a região oriental. Ali, o jogador pode participar em atividades como: criar “néctar”, o equivalente de vinho, experimentá-lo, fotografar lugares pitorescos e confraternizar com os vários personagens presentes no local.
Cadê a Torre Eiffel?!
Todas estas atividades, assim como aquelas realizadas na China, desbloqueiam recompensas, como novos objetos, nível de visto e conquistas especiais. O interessante é que não são apenas atividades lúdicas ou de descontração, podendo o Sim transformar todas elas em formas de ganhar dinheiro. Um bom exemplo é quando sua habilidade de criar néctar atinge níveis razoáveis e seus produtos passam a ser vendidos por bons preços. Trazendo vários elementos de outros gêneros de games a uma franquia já extremamente abrangente, Volta ao Mundo deve certamente agradar aos fãs quando de seu lançamento no dia 17 de novembro. Não perca.

Empresa Revela PS3 Slim De Ouro!

A Computer-Choppers — uma empresa especializada em criar versões em ouro de aparelhos eletrônicos — confirmou através de seu site oficial que já está trabalhando em uma série limitada de consoles Playstation 3 Slim (com direito a controles também banhados no nobre metal). A empresa ainda não revelou o preço da maravilha, no entanto basta dizer que o iPhone (que só possui a tampa traseira folhada) sai por 1.400 dólares é bem provável que o PS3 Slim “Gold” fique na cada dos US$ 10.000.
Já comprou seu PS3?

A curta campanha não estraga a diversão neste FPS maravilhoso.

Começa por aqui: simplesmente um dos maiores lançamentos da história dos video games. Batendo alguns recordes previamente estabelecidos pelo gigante Grand Theft Auto IV, o segundo Modern Warfare mostra que FPS (First Person Shooter, tiroteios em perspectiva de primeira pessoa) é um gênero que pode proporcionar muita, mas muita diversão.
É importante lembrar que a campanha principal do primeiro jogo é fenomenal e chamou a atenção de milhões de jogadores e críticos. Com isso, esperava-se que Modern Warfare 2 apenas continuasse o sucesso do título original, apresentando uma campanha ainda mais imersiva. E isso, de fato, aconteceu... Com um "pequeno" porém: curta duração. For the Record conta com uma trama, no mínimo, perturbadora. É claro que o Baixaki Jogos não vai estragar a surpresa dos usuários relatando fatos essenciais no desenrolar do enredo. Basta saber que figuras ilustres do primeiro game retornam e formam pilares fundamentais nos fatos que são apresentados ao redor do planeta.
A história pode realmente mexer com os sentimentos de certos fãs da franquia. Um bom exemplo de fase nada convencional é a etapa na qual o jogador deve "apenas" trucidar todos os civis que encontra pelo caminho enquanto uma equipe terrorista invade um aeroporto em Moscou. O desfecho dessa fase é surpreendente. O desfecho final da campanha, por sua vez, também é impactante, mas é digno de uma campanha... Curta. O pessoal da Infinity Ward cuidou para que modificações positivas fossem realizadas em praticamente todos os aspectos de Modern Warfare. História, jogabilidade, atmosfera de guerra, multiplayer... Todos esses itens foram cuidadosamente trabalhados pelos desenvolvedores. O bom é que essas melhorias saltam aos olhos durante as experiências com os diferentes modos de jogo. Para quem jogou o primeiro game com afinco, as novidades são ainda mais exuberantes, pois, além de oferecerem novas opções de diversão, deixam vários aspectos-chave da jogabilidade mais práticos, dinâmicos e envolventes. Derretendo tudoComentando brevemente a presença de elementos diferenciados em, por exemplo, For the Record: perseguições com "snowmobiles" alucinantes, matança nas favelas do Rio de Janeiro, construções destrutíveis, corridas frenéticas em telhados variados, incursões explosivas (as "breaches") que deixam a cena em câmera lenta, possibilitando a execução de inimigos de forma devagar e precisa. Além disso, o modo conhecido como Special Ops é uma opção rápida de entretenimento para quem já finalizou a campanha e não tem condições de embarcar no modo multiplayer. Em suma, o gamer deve matar oponentes diversos, tentar não executar nenhum civil, segurar ondas de inimigos com armas variadas e cumprir os objetivos com eficiência para obter os melhores resultados possíveis, independentemente do modo de dificuldade escolhido. O multiplayer, por sua vez, está melhor do que nunca. É difícil encontrar alguém que não se espante com a excelente variedade de modos secundários. Afinal de contas, estão presentes até mesmo modos nos quais o jogador enxerga o personagem em perspectiva de visão em terceira pessoa, não é verdade? Assim que o gamer inicia o jogo, o menu é um tanto simples, pois é dividido em apenas três seções: Special Ops, For the Record e Multiplayer. Felizmente, o pacote é muito mais robusto do que aparenta ser, principalmente na terceira seção mencionada há pouco.
Aprovado
Do que nós gostamos
Fazendo a diferença A campanha é curta... E impressionante. For the Record faz com que o jogador acompanhe ordens e diálogos entre comandantes de forças militares de peso. Na prática, entretanto, o gamer é o combatente que faz a diferença e nunca é deixado para trás. Quer mais que isso para a formação de um modo principal de jogo simplesmente brilhante? A tecnologia dominaMais uma vez, é primordial ressaltar a importância da variedade de cenários e ações presentes na campanha. Cenas instigantes, repletas com emoção e intensidade, transformam Modern Warfare 2 em um legítimo longa-metragem de Hollywood. A maneira cinematográfica com que tudo é retratado em For the Record é, por falta de uma palavra melhor, arrepiante. Pouco a pouco, é possível contemplar a grandeza da campanha. Começando pelo Pit (no qual é possível participar de um rápido treinamento e determinar qual o modo de dificuldade mais apropriado para o combatente), o jogador consegue vislumbrar o potencial do game. O que você acha de, em plena neve, escalar montanhas, procurar cobertura de fogo em nevascas e utilizar armas que contam com acessórios detectores de batimentos cardíacos? Quando o assunto é equipamentos militares... ...o game não deixa a desejar. Nem um pouco. E as novidades militares não se restringem apenas a armas, mas também a dispositivos utilizados remotamente, como o Predator, o míssil teleguiado pelo próprio jogador que é capaz de causar um bom estrago em uma determinada área do cenário. No próprio início do jogo e em outras cenas da campanha, há a oportunidade de conhecer o amplo arsenal oferecido pelos desenvolvedores da Infinity Ward. E, dado o elevado patamar de imersão do game, parece que é o próprio jogador quem está segurando o item, não importa se o objeto é uma bazuca, uma faca ou um dispositivo explosivo.
O calor da batalha De fato, é quase possível sentir o calor do fogo devido ao nível excelente de reprodução gráfica. Interação com o cenário nunca foi o foco principal da série Call of Duty, mas o jogo conta até mesmo com edifícios destrutíveis. Exemplos de sucesso: fumaça, sangue, cobertura de fogo, "distorções" visuais geradas pelo calor de turbinas e outros objetos, forte aplicação do "blur" para deixar apenas alguns itens em foco, forte detalhamento dos cenários e das construções. Olha o Cristo Redentor aí gente!A inteligência artificial corresponde muito bem ao nível de dificuldade escolhido pelo jogador. Os oponentes se mexem de forma dinâmica e desafiadora. E, bem, se o gamer não ficar contente com a ação oferecida pelos modos For the Record e Special Ops, há um modo multiplayer mais que robusto para a diversão garantida. Sonoramente incrível Os efeitos visuais são apenas superados pela ambientação sonora de Modern Warfare 2. É arriscado dizer que a qualidade de praticamente todos os sons é fenomenal, mas o Baixaki Jogos assume o risco. A atmosfera de guerra é realçada de forma brilhante com o barulho das explosões e dos disparos dos soldados. Além disso, os diálogos lembram grandes filmes de guerra e impressionam. A trilha sonora, criada pelo célebre Hans Zimmer, combina perfeitamente com as cenas retratadas na tela. Ansiedade e emoção durante a ação de For the Record? Com certeza. Trocando tiros com gamers Nos próprios menus da seção multiplayer há a possibilidade de conhecer superficialmente as novidades. Algumas delas fazem referência apenas a aspectos estéticos, como modificação do título do jogador (como S.S.D.D. ou Drifter) e do emblema mostrado no perfil.
CoD sem multiplayer bom não é CoD
Enquanto isso, as alterações que influenciam na jogabilidade são bastante significativas. Uma das maiores inovações é a chance de modificação das Killstreak Rewards (itens utilizados assim que o jogador mata vários inimigos sem morrer). Fazendo bonito nos combates e ganhando muitos pontos de experiência, é possível desbloquear dezenas de armas, acessórios, KRs, títulos, emblemas... E modos de jogo, inclusive. É interessante afirmar que toda ação importante realizada nos combates multiplayer é recompensada. Destrua o avião que faz o UAV Recon e, além de prejudicar os inimigos, você ganhará alguns pontos na partida em questão.
Reprovado
O que espantou o Baixaki Jogos... No mau sentido
Apresentação da campanha É difícil afirmar que a campanha do jogo é uma das melhores da história dos video games. Fatores decisivos? Quatro a cinco horas de duração (média feita entre alguns gamers), enredo que conta com muitos fatos questionáveis (moralmente) e certas ações dos líderes de equipe durante a ação que apenas atrasam o desempenho do jogador. Há momentos nos quais as novidades simplesmente cessam e abrem alas para a velha fórmula de "siga o comandante e não faça perguntas".
Ainda bem que as cenas entediantes são muito escassas e não ofuscam o brilho das novidades contagiantes trazidas pela nova jogabilidade. Falando em jogabilidade, um item que pode ser criticado pelos fãs de FPS é a falta do comando "lean" (reclinar-se), que permite ao combatente a visão de uma área sem precisar expor todo o corpo para os adversários. Polimento gráfico Os visuais de Modern Warfare são muito bons, mas poderiam ser um pouco mais polidos. A interação entre objetos, infelizmente, não é impecável, e as restrições de configurações avançadas de vídeo não permitem que os usuários dos computadores possam melhorar ainda mais os gráficos do game. Certos itens simplesmente desaparecem da tela, indicando uma limitação na exibição de objetos. A sombra projetada pelos mais diferentes corpos e objetos é algo que poderia ter sido melhorado em prol do realismo do combate. Algumas animações também não convencem muito, como o próprio estrago causado em um corpo pelos tiros disparados. Sim, o sangue aparece com qualidade (muitas vezes em abundância), mas onde está o buraco de bala?
Conclusão
Vale a pena?
O modo central de jogo prende a atenção do gamer do início ao fim... Por cerca de quatro a cinco horas, se o atirador já tiver intimidade com o estilo da jogabilidade de Call of Duty. Pois é, ninguém esperava que a Infinity Ward deixasse de conceber uma campanha complexa para meramente exibir acontecimentos interativos que tentam rapidamente mostrar as novidades criadas pelos desenvolvedores.
Vale a pena. E como
Tudo bem, os "acontecimentos interativos" são fenomenais, mesmo curtos. A variedade e a profundidade dos cenários — em todos os modos de jogo, aliás — formam alguns dos maiores trunfos do segundo Modern Warfare. Enquanto isso, Special Ops e a incrível quantidade de modos multiplayer oferecem formas alternativas (e espetaculares) de diversão. Quer conhecer os outros pontos fortes de Modern Warfare 2 que não constam na análise do Baiaxki Jogos? Então diga adeus àquele dinheiro guardado e conheça a soberba qualidade do entretenimento gerado por este FPS.

Square mostra últimos detalhes de Final Fantasy XIII antes do lançamento em dezembro.

Se a aparição de Final Fantasy XIII na última E3, bem como na Gamescom, foi um tanto decepcionante — por não contar com nenhuma versão demonstrativa jogável — o mesmo não pode ser dito da sua passagem pelaTokyo Game Show 2009.
A tradicional feira japonesa trouxe muito mais do que algumas imagens e novos detalhes da produção. A Square Enix, desenvolvedora do título, organizou uma festa especial — antes da abertura oficial da TGS — dedicada exclusivamente a tão aguardada nova edição de popular franquia de RPGs. Por sinal, a festinha da Square revelou a data oficial de lançamento do jogo, dia 17 de dezembro de 2009, no Japão, enquanto que a Europa recebe o jogo no dia 25 de junho de 2010. Já as Américas ainda não têm data definida, mas especula-se meados de abril. A Square também aproveitou para revelar o pacote temático especial do PS3 Slim de Final Fantasy XIII — porém não comentou se essa edição comemorativa será lançada no ocidente.
Relâmpago A versão apresentada dividia-se em duas partes, ambientadas em dois estágios diferentes do jogo. A primeira colocava o jogador no controle de Lightning — a protagonista da história — e Hope (o garoto de cabelos prateados). O cenário era a Capital Comercial, Palumpolum, e a missão consistia em infiltrar-se sorrateiramente em uma zona portuária controlada pelo governo.
Tá olhando o que? Como de costume as animações estão exuberantes e servem de introdução para a ação que está por vir: no caso mostrou soldados do governo chegando à capital para caçar todos os L'Cie — pessoas capazes de utilizar magia. Comandados por Yaag Rosch, as forces governamentais ocupam a cidade e instauram o medo entre os habitantes, especialmente os que carregam a marca de L’Cie. Dentro da ação você pode optar por um viés mais soturno (furtivo) ou ir direto para pancadaria. Independente da sua escolha o que pode ser percebido é que a estrutura dos níveis parece ser diversificada e linear ao mesmo tempo. Você pode seguir vários caminhos diferentes, porém todos convergem para o mesmo ponto. Os gráficos estão soberbos e fazem justiça a reputação da Square e da franquia. Os cenários são ricos e os modelos bem trabalhados. Os closes nos personagens revelam o alto nível de detalhamento e quão intrincadas são as texturas dos objetos. Tá na hora do pau A jogabilidade não difere muito do que já podia se esperar de um RPG japonês. Entre os destaques a possibilidade de “programar” uma série de ações para cada um dos membros da sua equipe, sendo que este número de ações está atrelado a um sistema de pontuação especial: quanto mais pontos, mais ações podem ser programadas. Você tá bem ai?Entre os pontos negativos que puderam ser evidenciados está o fato de que você pode controlar apenas um dos personagens durante as batalhas, sendo que em determinados momentos você será obrigado a utilizar um herói em particular. Como você já devem saber o sistema de summons está de volta e mais espetacular do que antes. Na apresentação foi possível conferir a conjuração de Odin, o parceiro de Lightning, que rapidamente dizimou uma série de oponentes sem grandes percalços. Snow, Sazh e Vanille O trio estrelava a segunda parte da demo, que colocava o grupo em meio ao que parecia ser ruínas antigas. A missão da trupe não foi contextualizada como a de Lightining, mas sua tarefa era clara, dizimar soldados do governo. Entra em cena o sistema Optima Change (também conhecido como Paradigm Shift). Esse recurso é na verdade uma espécie de “programador” para a Inteligência Artifical de seus colegas. Vamos embora que eu to com frio!Através dessa função você poderá designar funções específicas para cada membro da sua equipe, que por sua vez seguirá rotinas pré-programadas baseadas na sua “função em combate”: Healer (curandeiro), Enhancer (o mago) e Blaster (o tanque). Com a data de lançamento se aproximando os segredos que ainda não foram revelados deve ficar reservados para os jogadores que conseguirem colocar suas mãos em uma das cópias do jogo, que chega as prateleiras japonesas no dia 17 de dezembro.

Depois das estrelas, os maiores desastres de 2009!

Este foi um ano memorável para a quem curte e para quem faz jogos. Além de enormes surpresas — como Demon's Souls —, observamos a volta fervorosa de grandes franquias. Alguns exemplos sãoUncharted 2: Among Thieves, Halo ODST, Call of Duty: Modern Warfare 2 e Resident Evil 5 (os interessados podem conferir os nossos indicados a melhores do ano através deste link).
Infelizmente, nem tudo é alegria, não é mesmo? Justamente por este motivo que nós separamos também a ponta de baixo da lista, contendo as maiores decepções de 2009! Não nos limitamos apenas aos games: alguns serviços complementares dos video games (de vídeo) e até mesmo modelos de consoles dão as caras. Pronto para se divertir ou se decepcionar? Então vamos lá!
Os jogos Ou esperávamos mais... Ou eles são realmente ruins!
Lego Rock Band A combinação de LEGO com outras franquias e universos pode não ter sido a melhor coisa do mundo, mas não temos como negar que ela conquistou um público fiel. Entretanto, o lançamento da edição LEGO de Rock Band teve um problema seriíssimo: a “mistureba” de canções.
Rock? Não muito
Algumas são voltadas ao público infantil, outras são verdadeiras jornadas no tempo (como Kung Fu Fighting) enquanto as demais se enquadram como trilhas de filmes da Disney. Você pode adorar algumas delas, mas odiará o resto. E de Rock o jogo não tem quase nada... Operation Flashpoint: Dragon Rising Gráficos apenas na promessaO jogo chegou ao mercado com promessas de realismo incrível e simulação de alto nível para os combates de guerra. Ele acertou em muitas coisas, sem dúvidas, mas foram tantos os problemas apresentados que o brilho acabou sumindo. As principais falhas são relacionadas à falta de acabamento do jogo. Texturas e objetos saltam na tela o tempo todo de acordo com a sua posição, as animações são horríveis e a vegetação está lá de enfeite. Se você não entendeu, nós explicamos: suponha que você está se escondendo atrás de um arbusto a 150 metros de distância do seu adversário, para fugir uma vez que ele carrega um rifle com luneta. O único problema é que o arbusto no qual você está agachado não existe para o adversário, uma vez que os objetos somem com determinadas distâncias... Ridículo, não? Kingdom Hearts 358/2 Days A franquia fez sucesso enorme desde seu lançamento no PlayStation 2, com mundos modelados para refletirem com perfeição os desenhos dos quais foram tirados. Infelizmente no DS o que surgiu foi o reaproveitamento de tudo (mundo e músicas), além de um sistema de missões bem mal aproveitado.
O jogador deve repetir dezenas de vezes as mesmas tarefas, nas mesmas áreas já exploradas. O que levará alguns adiante é a narrativa, bem bolada e cativante, responsável por estabelecer corretamente os elos entre o primeiro e o segundo game. Mas certamente uma decepção. Gran Turismo (PSP) Os fãs esperavam por uma versão completa do clássico do mundo de corrida. As pistas estavam lá, o número de carros foi aumentado e a jogabilidade estava perfeita, mas faltou o principal, que é a campanha. Além disso, outra série de problemas (como falta de polimento e o sistema de compra dos carros) fez com o que o jogo ficasse bem abaixo do padrão estabelecido pelos jogos passados. Uma pena. Leisure Suit Larry: Box Office Bust Alguém falou em disputa pelo título de pior jogo do ano? Larry costumava ser um quarentão simpático e — apesar do status de derrotado — charmoso, sempre em busca das garotas mais “gatas” para treinar os seus atos de sedução. Mas ao que parece os desenvolvedores perderam o foco.
Estilo estranho...
O resultado destes últimos experimentos é Leisure Suit Larry: Box Office Bust. O estilo gráfico foi completamente remodelado, jogando lixeira abaixo todo o carisma da série. Nem mesmo a participação de alguns famosos como Carmen Electra o salvaram da fogueira. Algumas análises internacionais chegaram a dar nota 1 para ele (em uma escala de dez pontos), citando o humor forçado como “sofrível”. Sai fora que essa é fria! G.I. Joe erra a mira Convenhamos, as trocas entre cinema e jogos nem sempre são bem-sucedidas. Aliás, casos em que as transições entre uma plataforma e outra satisfazem são raros. Infelizmente, este ano não fugiu dos padrões, principalmente se levarmos em consideração G.I. Joe: Rise of Cobra, horrível nos consoles.
Uma explosão de horrores
DiRT 2 (Wii) As outras versões são fenomenais, mas a decisão de passar o desenvolvimento (de Wii) para a Sumo Digital não deu certo. O resultado é um jogo horrível em todos os sentidos, que de DiRT não tem praticamente nada. A concorrência é forte com BAJA, outro jogo que foi massacrado pelos nossos testes. Dead Space Extraction Muitos podem não concordar e outros vão até espernear, mas depois de tanto Hype em cima deste título esperávamos muito mais. Pensávamos até que uma nota 8,5 ou 9 daria as caras na análise, mas o que encontramos na realidade foi uma série de bugs e falhas.
Damnation parecia belo
Damnation Quando vimos as primeiras imagens que foram reveladas, pensamos: “deve ser alucinante”. Em seguida vimos os críticos elogiando o potencial e a temática. A expectativa para os testes estavam bem altas. Mas Hamilton Rourke fez feio nos cenários pós-industriais. Esse foi um game que realmente decepcionou.
Atrasos de produção Para o ano que vem, nós prometemos a vocês!
Heavy Rain e a concorrência pesada no fim do ano Origami KillerA saga do serial killer e seus origamis vem despertando a atenção de multidões. Não bastasse a jogabilidade única e mutável, o vídeo da cena de strip-tease da personagem principal fez a rapaziada clicar no botão de replay muitas vezes. Mas não é só erotismo que está em cena: em seu currículo, a desenvolvedora Quantic Dream possui o jogo Indigo Prophecy (Fahrenheit). Entretanto, a empresa sentiu confiança na capacidade de venda do seu jogo, já que a equipe declarou que Heavy Rain precisa de espaço e que as pessoas não terão dinheiro para comprar os lançamentos de fim de ano. O resultado é um atraso para 2010. Esquisito, não? Acorde, Alan! Cinco anos se passaram desde o anúncio estonteante de Alan Wake. Paisagens sombrias e belas, histórias sinistras e forças sobrenaturais comandavam a ambientação. O problema é que com tanto tempo passado muita gente já desanimou e vê o game como fantasma. Esperamos que a expectativa para o lançamento seja retomada, afinal os vídeos novos que foram liberados hoje mostram muita promessa.
Se apresse, Alan!
Little Sister? Bioshock foi um dos principais jogos de tiro em primeira pessoa dos últimos tempos e a notícia de que a continuação virá apenas no ano que vem cortou corações mundo afora. Os detalhes também são escassos no momento, sendo a grande promessa o modo multiplayer (inexistente no primeiro jogo). Vamos ver como as coisas caminham até lá! Só depois de 2011... Mas a decepção mais recente pode ter vindo para os fãs da Blizzard, mais especificamente de Diablo, uma vez que a companhia anunciou que a continuação da franquia (Diablo III) chegará ao mercado apenas depois de 2011... Isso considerando uma hipótese positiva, com o desenvolvimento rolando a todo o vapor e sem problemas.
Apura aí, Blizzard!
...Ou nunca mais! Pois é, Duke Nukem Forever, depois de enfrentar praticamente uma década de desenvolvimento, foi cancelado em definitivo. O pior de tudo é que o anúncio do cancelamento foi seguido de uma série de vídeos demonstrando o progresso realizado até o momento, deixando no ar uma nostalgia enorme e o Duke de sempre, mandando os alienígenas para aquele lugar... Você entendeu!
Serviços e consoles O resultado esperado não era bem esse...
Netflix no PlayStation 3 Alguns de vocês podem não acreditar, mas pessoas afirmaram que optaram pelo Xbox 360 ao invés do PlayStation 3 em virtude da presença do Netflix, para que pudessem assistir aos filmes com a comodidade do sofá de casa, sem precisarem sair para alugar os filmes em disco. Este ano o serviço finalmente aterrissou na plataforma da Sony, mas com uma limitação séria: para rodar, é necessário um disco de inicialização, distribuído gratuitamente pela companhia. O maior problema com este requerimento é que pessoas de fora dos Estados Unidos não podem ter acesso aos vídeos. Para piorar tudo, muitos dos usuários estão afirmando que a qualidade está abaixo da esperada, tanto em termos de imagem (que parece ser comprimida) quanto de velocidade... Games on Demand – Não para o Brasil Quando a Microsoft atualizou o Xbox 360 em agosto deste ano, a novidade mais quente era o serviço de Games on Demand, que permitia a compra de jogos através de meio digital (ou seja, você comprava e baixava o jogo na hora, sem esperas). A lista de jogos é grande, incluindo Fable II e até mesmo Grand Theft Auto IV.
Teremos que esperar pelo serviço
Tá, mas e qual o problema com isso? O problema não é com o serviço, e sim com a falta da disponibilidade dele no Brasil. Em comentários oficiais, a Microsoft afirmou — mesmo com o lançamento do kit nacional do console — que ainda não tem data para oficializar a Live no nosso país. Francamente! PSPgo Quando uma versão ainda mais portátil do PSP foi anunciada, carregando 16 GB de memória embutida, uma tela melhor ainda e outros recursos, olhos brilharam pelo mundo todo. Mas o efeito durou pouco: o anúncio do preço (bem salgado) e a falta de um leitor de UMDs quebraram o impacto, ainda mais depois que a Sony confirmou que não haveria programa de troca dos discos pelas versões digitais. Isto é, quem investiu em UMDs praticamente perdeu dinheiro se pretendia realizar a transição de aparelhos. Em nossos próprios testes a conclusão foi bem clara: o equipamento é muito bom, mas não serve e nem agrada a quem já tinha outro modelo. Ou seja, a ideia de fazer um “Upgrade” foi por água a baixo. DSi Ware Junto com o PSPgo, outro console que não trouxe grandes mudanças à indústria foi o DSi. As especificações são ligeiramente superiores, trazendo duas câmeras embutidas (com qualidade VGA) e mais memória RAM. Apesar das promessas, poucos foram os jogos que aproveitaram tais recursos, fazendo com que muitos questionem por que comprá-lo ao invés da versão Lite.
Novo DSi é o LL
DS tamanho família? E por falar no DS, o que vocês acharam do lançamento do modelo LL (extragrande) pelo Japão? Nós esperávamos por mais além de um aumento no tamanho (que o tornará menos portátil), ainda mais levando em consideração o hardware que não é tão novo assim. O pior de tudo é que a resolução de tela continuará a mesma, mesmo com o aumento de tamanho. A lista com as grandes decepções de 2009 da Redação Baixaki Jogos termina por aqui. Mas e aí, quais foram os piores do ano para você? A lista é livre e cada um tem seu gosto, portanto não deixe de postar seus comentários! Até a próxima e que venham os lançamentos de fim de ano!

11.11.09

Novo Worms

Minhocas estão prontas para esfaquear, metralhar, incinerar e explodir no WiiWare. Sem dúvida Worms é uma franquia bem conhecida por qualquer gamer. O espírito do jogo é sempre o mesmo: tiroteio bidimensional (com exceção do não tão popular Worms 3D) baseado em turnos o qual exige habilidade estratégica para calcular potencias de disparos e melhor movimento. A série já deu a cara no WiiWare antes, porém decepcionou um pouco aos consumidores sem fornecer modo multiplayer e ser basicamente igual a todos os outros Worms. Agora uma nova esperança surgiu com o anúncio do título Worms: Battle Islands. A guerra das minhocas está online Vamos direto para a informação que interessa: esse Worms tem modo multiplayer online. Fora isso, estamos falando do velho jogo da Team17 com poucas adições. Se por acaso você já enjoou de Worms, não há motivos para querer jogar esse novo lançamento, apesar do modo multiplayer ser uma atração muito atraente. Mesmo com cinco modos diferentes e objetivos diversos na campanha, a atividade principal é matar outras minhoquinhas. Por mais que a missão principal pareça simples, a solução não é apenas atirar. É necessário empregar uma variedade de táticas para conseguir eliminar todos os adversários sem morrer e ainda certa habilidade é indispensável para acertar os disparos. Uma bela diversidade de armas e personalização de personagens é oferecida nesse título em particular. Além do arsenal básico, caixas contendo tecnologia militar podem ser coletadas durante a campanha e depois você é capaz de forjar a própria arma e dar um nome a ela, usando as partes corretas. No modo multiplayer é possível utilizar qualquer arma encontrada e montada pelo modo singleplayer. Com bastante variedade de tipos de armas e destruição massiva, um pouco de diversão extra é encontrada em Battle Islands. Suas minhoquinhas podem ser personalizadas como antigamente, trocando o capacete e máscaras, mudando o idioma falado e o tumulo. Então as partidas ficam mais interessantes quando duas equipes de aspecto distinto se enfrentam. Se por algum milagre você nunca jogou Worms antes, um tutorial está disponível para todos os estágios/ilhas e não será difícil aprender como as coisas funcionam e o que se deve fazer em Worms. Vários cenários diferentes também estão dispostos para os jogadores, o que altera o formato de terreno e obstáculos no caminho, consequentemente as jogadas devem ser adaptadas. O motivo para conferir esse título seria um preço acessível e a promessa do modo multiplayer. Já as armas adicionais e algumas roupinhas não são razões o suficiente, apesar de serem elementos que não são dignos de serem ignorados, para querer conferir de uma franquia tão ultrapassada que não muda em muito com seus lançamentos. Para a America, não foi anunciada uma data de lançamento oficial, mas ainda este ano o jogo estará no Wii Store em outros países.

Novo Uniforme da Argentina

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Messi beija a nova camisa da seleção da Argentina. O modelo, que será usado durante a Copa do Mundo da África do Sul, no ano que vem, é inspirado no que foi usado na Copa de 1986 (último título mundial conquistado pelos hermanos, com atuações soberbas de Maradona, atual treinador)

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Serão oferecidos aos jogadores dois tipos de camisa, com design igual, porém feitas de materiais diferentes (um mais colado ao corpo do que o outro). Cada atleta poderá escolher qual modelo vai usar

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A estreia da nova camisa da Argentina está confirmada para o amistoso deste sábado, contra a Espanha